Por: Toshinobu Ishida para "Managers Café" e "LinkedIn Pulse"
O título deste texto vem de um dos fundamentos do “Lean Manufacturing”. Faz parte de um conjunto anterior chamado “TWI - Teaching Within Industry” desenvolvido na década de 40 nos Estados Unidos. Na parte referente à “Job Instructions” (Instrução de Trabalho), há diversos procedimentos de como preparar, como ensinar e como confirmar o aprendizado. E lá embaixo, nos “finalmentes”, passa-se uma régua e conclui com a citação: “Se o aluno não aprendeu, o instrutor não ensinou”.
Mas não é sobre “Lean” a discussão de hoje. Vamos para uma outra abordagem.
Há uma grande confusão entre as combinações das palavras “explicar/entender” e “ensinar/aprender”. Num treinamento, quando o instrutor não está preparado, vejo frequentemente a situação ficar desconfortável. Há momentos que “explicar/entender” é suficiente. Mas há momentos em que é necessário chegar no “ensinar/aprender”. Ao se trocar uma situação pela outra, quando cada um dos participantes tem que agir, há um grande potencial das coisas não irem para frente. Você já passou pela sensação de sair de um treinamento achando que consegue fazer tudo que foi dito lá dentro? E quando coloca a mão na massa, a sensação não se confirma? Isso já deve ter acontecido com o leitor pelo menos uma vez na vida.
Agora vamos fazer algo diferente. Que tal trocarmos a palavra “treinamento” do parágrafo anterior por “reunião”?
Se você é um gestor e lidera reuniões, tem percebido o momento de usar o “explicar/entender” e “ensinar/aprender” com a sua equipe? Há muitas reuniões que exigem o uso do “ensinar/aprender” mas que acaba somente com “explicar/entender”. Todos saem falsamente satisfeitos e na hora de executar as decisões podem sentir uma enorme frustração.
E tenho visto ao longo dos meus anos de profissional, esse fenômeno da falsa aprendizagem ocorrer repetidamente. E aí cabe um questionamento. Será que não está acontecendo na escola (qualquer que seja o nível) que formam os nossos filhos?
E tenho visto ao longo dos meus anos de profissional, esse fenômeno da falsa aprendizagem ocorrer repetidamente. E aí cabe um questionamento. Será que não está acontecendo na escola (qualquer que seja o nível) que formam os nossos filhos?
Aconteceu alguma situação profissional que se encaixe no caso acima? Gostaria de compartilhar conosco?
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